14 março 2016

Anomalisa

Esperei muito de Anomalisa por ter sido dirigido pelo roteirista e diretor Charlie Kaufman (Brilho Eterno de uma Mente sem Lembranças) em parceria com o diretor Duke Johnson. Por esse motivo, talvez, eu tenha me decepcionado um pouco. Acreditava que seria um filme mais aprofundado nos sentimentos, como são outros escritos por Kaufman. Em minha opinião, foi um pouco superficial, apesar de tratar de questões difíceis

Michael Stone é um escritor e precisa passar uma noite num hotel em Connecticut para apresentar uma palestra. Percebemos Michael como um homem de mau humor, mas não sem motivos: ele está infeliz e sofrendo uma angústia. Ao chegar ao hotel, ele liga para uma ex namorada que não vê há onze anos e a chama para jantar, buscando um conforto em meio a sua aflição.

Após uma tentativa falha de reaproximação com alguém de seu passado, Michael volta para o quarto. Até que escuta, vindo do corredor, uma voz feminina. Procura, desesperadamente, a dona daquela voz que é diferente de todas que já ouviu. Finalmente, encontra Emily e Lisa, duas mulheres que são, coincidentemente, fãs de Michael. Os três jantam juntos e, ao se despedirem, Michael chama Lisa para seu quarto.


Os dois têm uma longa conversa. Lisa tem um jeito infantil e tímido, o que não atrapalha na paixão que nasce de imediato dentro de Michael. Após uma longa noite de amor e pesadelos, Michael percebe que largar tudo e fugir com Lisa, talvez não seja a solução para o seu tormento.

* Todos os personagens (homens e mulheres), exceto os dois protagonistas, são dublados pela mesma pessoa.
* Foi o primeiro filme que assisti totalmente em inglês sem legendas e recomendo para quem quer fazer o mesmo.


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